terça-feira, 29 de maio de 2012

Quando camponeses chineses se convertem a Cristo


Os fatos reais que você lerá abaixo (se assim quiser) 
 sobre os camponeses chineses que se converteram ao cristianismo, é uma daquelas histórias que escancaram ao mundo o quanto certas igrejas ditas “evangélicas” no Brasil estão distantes de Cristo ao pregarem um “evangelho” deturpado que só vê sentido na riqueza e na prosperidade.

No blog Hao Hao Report, uma pessoa que se identifica como Tom conta a sua experiência com camponeses chineses que se converteram a Cristo. Com o perdão do mau trocadilho, não é de bom tom dar o nome real quando se trata de ser cristão na China, já que a perseguição oficial é feroz.

Tom relata que visitou uma igreja humilde numa pequena vila da distante zona rural chinesa, em que os habitantes lhe contaram como suas vidas mudaram ao se converterem a Cristo.

Uma senhora disse que, antes de se tornarem cristãos, a vila era bastante conhecida na região por viverem brigando com seus vizinhos, desde o nascer até o por do sol. Os forasteiros se assustavam de já poder ouvir de longe as discussões quando se dirigiam à vila.

“Nós éramos terríveis naquela época”, complementa o testemunho. A congregação, um tanto quanto envergonhada, assentiu com a cabeça ao relato da irmã em Cristo. Mais tarde, alguém contou a Tom – mal podendo conter o riso - que aquela senhora era uma das mais briguentas do povoado.

Tudo começou a mudar quando uma das atuais irmãs conheceu um pastor chinês do vilarejo vizinho e se converteu. A partir daí, os seus vizinhos viram como ela estava feliz e quiseram se converter a Cristo também.

O resultado foi que hoje quase todos os habitantes da vila são cristãos, e nunca mais houve briga entre eles, tendo inclusive recebido um prêmio do governo local por viverem e trabalharem num lugar tão harmonioso.

Entretanto, há outras mudanças que lembram uma comédia pastelão de mau gosto. Pelo fato de viverem numa montanha alta e íngreme, não havia estrada para transitar, e eles desciam os caixões com seus defuntos por uma corda, o que provocava, de vez em quando, que os caixões se abrissem e os corpos rolassem precipício abaixo, o que era sinal de profunda má sorte para a família.

Hoje, eles não fazem mais este tipo de gambiarra macabra nos funerais, principalmente porque desde que se converteram, sentiram a necessidade premente de se facilitar o acesso dos moradores às suas reuniões cristãs.

Naquela época, levava algo em torno de 6 horas para que os irmãos e as visitas chegassem à pequena capela que os congregava. Era muito difícil e perigoso chegar lá.

Foi aí que Tom entrou na história, ao saber da situação e contatar uma organização cristã para ajudar a solucionar o problema. Essa organização firmou parceria com o governo local para financiar a construção da estrada, mas seria necessária a participação dos moradores num mutirão para baratear os custos do projeto.

Ainda que naquele começo de vida cristã, eles ainda tivessem um resquício de brigas e discussões que – entretanto - não mais minavam a solidariedade, o fato de terem que trabalhar pesado na lavoura de sol a sol os impedia de trabalhar no mutirão, até que uma mulher com apenas um braço pegou um balde e começou a trabalhar na estrada.

Quando os outros moradores viram que uma senhora deficiente física queria trabalhar, não tiveram mais desculpas para se negar ao mutirão. Nesse ponto, a emoção coletiva leva tanto a mulher como a congregação a chorar enquanto relatam a Tom o que aconteceu.

A estrada, obviamente, não ajudou somente as pessoas a irem à igreja, mas lhes permitiu o acesso a produtos como alimentos e remédios, além de poderem escoar sua produção de maneira mais rápida e barata, o que eles entenderam como bênçãos de Deus à vila recém-convertida.

Como a imensa maioria dos habitantes do povoado é composta de analfabetos, fica difícil para eles entenderem o evangelho e os ensinos bíblicos, mas uma das irmãs da igreja, por exemplo, tratou de pedir ao seu marido que ele lesse a Bíblia a fim de que ela pudesse memorizar a maioria dos textos importantes.

O marido de outra irmã se esforçou ainda mais para que ela aprendesse a ler. Toda noite ele copiava um versículo em ideogramas chineses bem grandes para que, enquanto ela lavrasse a terra no dia seguinte, pudesse aprender a ler o cartaz com o verso, ideograma por ideograma, pregado nas costas do boi que estava puxando o arado. Hoje ela é uma das líderes da igreja.

Desta forma, ainda que a maioria dos irmãos não saiba ler até hoje, todos eles podem ter acesso à Bíblia de uma maneira ou outra, além de passarem um tempo extra aprendendo os hinos do dia antes de cada culto.

Já que vivem relativamente isolados, os lavradores cristãos chineses tiveram poucos problemas com o governo comunista. Certa vez, por exemplo, um deles escreveu cartazes contra a vinda de prostitutas ao lugarejo, e alguém denunciou à polícia comunista que ele estava promovendo agitação contra o governo.

Ao ser procurado pelos policiais, entretanto, o irmão percebeu rapidamente que estava sendo vítima da fofoca de alguém que não gostava dele pelo fato dele ser cristão, e que a polícia oficial nem sabia o que estava escrito nos cartazes.

Ao contar a eles o que exatamente dizia cada cartaz, os policiais ficaram envergonhados por terem sido pegos numa denúncia falsa, e lhe asseguraram que não iam mais molestá-lo.

Esta é a maneira simples na qual vive uma comunidade cristã na zona rural chinesa, buscando o bem coletivo, muito diferente de gente do outro lado do planeta que vive “tomando posse” e “determinando” coisas atrás de dinheiro para satisfação única e exclusiva do seu ego, e há muito tempo, infelizmente, não sabe o que é botar a mão no arado para Jesus (Lucas 9:60).

Na paz daquele que está voltando!!

sexta-feira, 25 de maio de 2012

A injustiça é cega


 
Por Maurício Zágari 
                                                                                                                                  

Jesus foi injustiçado. Acusado falsamente. Cordeiro sem mancha indo para o abatedouro. Não é à toa que transpirou gotas de sangue: injustiça rasga nossa pele. Rasga nossa alma. Se o Verbo encarnado passou por isso, quanto mais nós, meros mortais. Seremos alvos de falsas acusações. Seremos acusados do que não fizemos nem pensamos. Desconfiarão de nós. Você dará pães e peixes e receberá de volta açoites. Prepare-se, um dia isso vai acontecer com você. E não será no mundão não: será dentro da igreja. De supostos irmãos. De gente que se chama pelo nome do Senhor. E você ficará ainda mais ferido por causa disso. Quem acusou Jesus foi um de seus apóstolos: Judas. Com um beijo. O traidor acusou Jesus de trair o status quo e, assim, o inocente virou réu de cruz. Imagino o que se passou no peito do Inocente na hora em que recebeu aquele beijo. Meu Deus… deve ter doído. Principalmente porque a injustiça veio da parte de alguém que Jesus chamava “amigo”:
“Dirigindo-se imediatamente a Jesus, Judas disse: ‘Salve, Mestre!’, e o beijou. Jesus perguntou: ‘Amigo, o que o traz?’ Então os homens se aproximaram, agarraram Jesus e o prenderam” (Mt 26.49,50).
Muitas vezes, assim como Jesus, somos aprisionados em injustiças. E, como Jesus, não nos darão chance de defesa. Nossa probidade será açoitada, nossa honra será cuspida, porão uma coroa de espinhos em nossa verdade e pregarão nossas boas intenções numa cruz de vergonha e dor. Não se engane: vai doer. Você vai sofrer por isso. E Deus não afastará de você esse cálice.
“Eis o homem!”, dirão. E você só poderá se calar, carregando nas costas o peso da sua inocência perante as acusações falsas, a desconfiança, o desamor.
Sofrer injustiça tem seus efeitos. Você sentirá sede de justiça e muitas vezes o que receberá será algo amargo como vinagre para saciar essa sede. Precisará de uma palavra de conforto e os que estão ao teu redor te porão ainda mais para baixo. Implorará a Deus por socorro e se sentirá abandonado. É o que João da Cruz chamou de “a noite escura da alma”. E como você estará cravado nessa cruz de desconfiança, não terá o que fazer. Vão lhe insultar a honra, balançando a cabeça, e você estará sem ar nos pulmões para se defender.
Mas aí você pergunta: “Zágari, e o que fazer então diante de um cenário tão pessimista? Não há justiça para a vítima de injustiça?” A solução, querido, querida, está em fazer o que Jesus fez: primeiro, mantenha-se íntegro como você sempre foi. Mantenha-se cristão. Ou seja: siga o exemplo do Cristo. Primeiro, perdoe quem te pôs no banco dos réus.“Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que estão fazendo”, deve ser sua primeira atitude. O verdadeiro cristão não é o que revida, aprendi isso com um bom homem de Deus. Sofra calado. E perdoe os que te injustiçam e te acusam de intenções inexistentes. Fale apenas com o Pai, chore em oculto. E, em seguida, continue fazendo como Jesus fez:“Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito”. Ou seja: entregue a situação nas mãos de Deus.
Quando te acusarem injustamente, desconfiarem de tua honra, puserem tua hombridade em xeque, perdoe quem te injustiçou, sofra calado e entregue a situação. E se você achar que isso é pouco, que deveria berrar e espernear para provar que é inocente, saiba que Deus é Justo. Logo, a injustiça dos homens jamais poderá se equiparar à Justiça de Deus. Se você tentar se defender, Deus permitirá que o faça, mas não interferirá. Mas se você der um passo para trás e deixar o Senhor Bom e Justo tomar conta da situação, chegará o momento em que haverá um grande terremoto, a pedra que oculta a verdade rolará e a verdade virá à luz.
Se neste momento você está sendo alvo de injustiça, meu irmão, minha irmã, saiba que a sua dor e a sua angústia podem durar uma noite ou mesmo três dias. Mas se você depositar a situação aos pés de Jeová Tsidkenu, o ‘Senhor Justiça Nossa”, Ele não deixará que tua carne permaneça na corrupção. E você sairá da sua tumba de vergonha e dor com as roupas resplandecentes, a alma limpa e a honra alva, mais que a neve.
Paz a todos vocês que estão em Cristo.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

MOMENTO DE ADORAÇÃO!!





Lindo louvor entoado por Paul Wilbur..não tem como não se emocionar ouvindo.

 
SALMOS 1


Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.
Antes tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite.
Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará.
Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha.
Por isso os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos.
Porque o SENHOR conhece o caminho dos justos; porém o caminho dos ímpios perecerá. 


Advogado de Youcef Nadarkhani é pressionado a confessar crimes na tv


Depois de ser condenado a nove anos de prisão, o único a defensor do pastor Youcef Nadarkhani, condenado à morte no Irã, Mohammad Ali Dadkhah, sofre pressão do Irã para confessar na TV crimes que ele não cometeu.
Dadkhah foi acusado de atos que violam a segurança nacional e de espalhar propaganda contra o regime. Segundo Campanha Internacional por Direitos Humanos no Irã, ele tem sido extensivamente interrogado e pressionado a confessar publicamente tais crimes ou, caso contrário, irá para a prisão.
“Amanhã é meu último dia para fazer as confessões pela TV ou irei para a prisão. Eu irei para a prisão, e eu não [serei forçado à] deixar minha terra natal…”, disse ele à Campanha.
Dadkhah disse à Campanha também que ele nunca irá fazer confissões falsas e afirmou que espera que Deus mantenha suas forças.
“Sob intensa pressão, eles pediram para que eu dissesse diante das câmeras de televisão que o Centro de Defensores dos Direitos Humanos (DHRC) recebeu fundos de estrangeiros, significando que nós fomos operadores para estrangeiros, o que não é verdade,” disse o advogado.
A organização DHRC que foi banida, foi fundada por ele juntamente com proeminentes advogados de direitos humanos, como Narges Mohammadi, Soltani Abdolfattah, Seifzadeh Mohammad, e Nobel da Paz Shirin Ebadi.
O advogado do pastor cristão iraniano estava em um tribunal em Teerã, defendendo um de seus clientes, Davoud Arjangi, condenado à morte, quando o juiz disse que sua própria sentença havia sido aprovada e ele teria que servir a nove anos de prisão.
O Centro Americano para Lei e Justiça (ACLJ) está acompanhando o caso e se preocupa que com a prisão do advogado a situação atual de Nadarkhani ficará ainda mais delicada. Nadarkhani foi condenado à prisão por acusações de apostasia e de tentar evangelizar muçulmanos.
“Vamos continuar a monitorar sua situação e urgir ao Irã que tanto liberte o Pastor Youcef quanto permite que Dadkhah continue a defender os direitos humanos daqueles que são perseguidos no Irã”, afirmou a ACLJ, em uma declaração em seu site.


Queridos, vamos continuar orando pela vida do pastor Youcef e também por aqueles que estão sofrendo perseguições tanto aqui em nosso país como em países la fora. Os tempos estão maus, os valores estão cada dia sendo modificados dentro das igrejas..O ide já não está sendo feito, hoje já não nos importamos com as vidas que estão caminhando para o inferno, preferimos ficar sentados nos bancos criticando se o culto foi bom ou não. 


Teresa Mesquita

domingo, 6 de maio de 2012

MOMENTO DE ADORAÇÃO!!



Graças te dou Senhor..Graças Senhor Jesus..Faz-nos compreender Teu grande ato de amor e misericordia todos os dias de nossas vidas. Ajuda-nos a seguir os Teus caminhos com corações dignos de Teu olhar amoroso. Perdoa as nossas inumeras faltas diante dos homens falhos como nós, mas que nos julgam sem piedade..Que a cada dia o Senhor possa nos fazer compreender que nada nesse mundo tem valor maior que está em Tua presença..Glorificado seja Teu santo nome..Amém!!  


Efésios 2:8 a 10 - “Porque pela graça sois salvos mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie. Pois somos feituras dEle, criados em Cristo Jesus, para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas”.


Teresa Mesquita