sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Quem pode afirmar que seu proceder agrada a Deus?





Estava aqui em casa almoçando e subitamente me veio esse pensamento. Lembrei precisamente Gênesis e a história de Caim e Abel, quando Deus aprovou as primícias ofertadas por Abel, e quando, por ciúmes Caim tira a vida do seu irmão, porém antes do julgamento qual dos dois irmãos saberiam qual oferta agradaria a Deus? O resultado foi que Caim por ciúmes tira a vida de Abel. Voltando ao presente vejo isso acontecendo nas igrejas porém de uma forma pior. São pastores, missionários, lideres juízes de congregações A, B ou C... tem o seu foco no que é terreno, do mundo e esquecem o foco maior que é Deus e o agravante é que todos tem o conhecimento da palavra e o exemplo dado por Abel da sua oferta, por todos que viveram na corrente messiânica, exemplos dos apóstolos, dos servos que Jesus amou e que colocaram em cartas todo o ensinamento de Deus por meio de Jesus. Vejo no mundo as coisas que dão certo como, por exemplo, o carnaval quando o grande numero de trios fazem o carnaval e me pergunto por que nós como cristãos não podemos nos unir e clamar por salvação? Não digo um movimento oba, oba e sim como evangélicos Cristãos nos unirmos em uma causa que nós mesmos entramos quando aceitamos Deus como nosso salvador, sair das quatro paredes, das denominações, do comodismo, da parede que é formada por pensamentos e termos em mente que todos servimos a um só Deus, que não temos poder de juízes de que A, B ou C é melhor? Oro a Deus por nossas vidas para que o Senhor em sua soberania e misericórdia perdoe por nossas falhas e nos dê sabedoria.




Em que condição moral estará a nossa sociedade nos últimos dias? A Bíblia diz em 2 Timóteo 3:1-5 “Sabe, porém, isto, que nos últimos dias sobrevirão tempos penosos; pois os homens serão amantes de si mesmos, gananciosos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a seus pais, ingratos, ímpios, sem afeição natural, implacáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando-lhe o poder. Afasta- te também desses.” 

A Bíblia diz em 1 Tessalonicenses 5:2-3 “Porque vós mesmos sabeis perfeitamente que o dia do Senhor virá como vem o ladrão de noite; pois quando estiverem dizendo: Paz e segurança! então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida; e de modo nenhum escaparão.” 

Que devem as pessoas fazer quando vêem estes sinais? A Bíblia diz em Mateus 24:42-44 “Vigiai, pois, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor; sabei, porém, isto: se o dono da casa soubesse a que vigília da noite havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria minar a sua casa. Por isso ficai também vós apercebidos; porque numa hora em que não penseis, virá o Filho do homem.”

Que possamos estar vigilantes e que também possamos ter união e cuidarmos um dos outros fortalecidos em amor fraternal e na presença de Deus. Amém!

Thiago Gomes

terça-feira, 21 de agosto de 2012

O demônio afirma:"Não há lugar para Israel em um novo Oriente Médio, diz Ahmadinejad


O aiatolá chegou a dizer que em breve o Estado hebreu irá desaparecer do mapa 

Durante seu discurso no Dia de Jerusalém, celebrado na última sexta-feira (17), o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad fez críticas severas a Israel, chegando a dizer que a “a existência do regime sionista é um insulto a toda a Humanidade”.

Os iranianos que assistiam ao discurso que acontecia na Universidade de Teerã gritavam “morte à América, morte a Israel” enquanto o presidente continuava seu discurso prometendo um Novo Oriente Médio sem a existência do Estado hebreu.

“Você quer um novo Oriente Médio? Nós também, mas no novo Oriente Médio… não haverá nenhum vestígio da presença americana e dos sionistas”, disse Ahmadinejad.

 

A crítica aos Estados Unidos acontece diante de um possível ataque ao Irã para tentar pressionar o governo a barrar a pesquisa nuclear, já que as sanções não foram suficientes para encerrar o programa de armas nucleares.

Esse apoio foi até mesmo classificado como “tumor cancerígeno” pelo presidente iraniano que pediu para que os muçulmanos se unam para frustrar essa aliança.

Não foi só o presidente que discursou naquele dia, o aiatolá Ali Khamenei também falou contra Israel dizendo que em breve o Estado vai “desaparecer do mapa”. “Israel é uma excrescência artificial no Oriente Médio que irá desaparecer”, afirmou.

Com informações Reuters

ViAqui: GospelPrime



quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Momento de reflexão!!


De fato muitos estão a procura de entretenimento dentro das igrejas...Adoração, compromisso, oração, evangelismo e unidade que é bom..Neca!!

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Momento de reflexão!!

Impressionante como tem surgido no meio evangélico doutrinas estranhas. É sabido que Jesus deixou uma mensagem alertando a igreja sobre essas doutrinas e lemos isso em  1 Tm 4.1: "Mas o Espírito diz claramente que nos últimos tempos alguns abandonarão da fé e seguirão espíritos enganadores e doutrinas de demônios". O vídeo abaixo mostra o "pastor" norte americano Todd Bentley, conhecido por seu método radical de curar doenças que afligem seus seguidores: com socos e chutes na cara, Todd afirma que o próprio Espírito Santo o orienta a bater neles. Bentley, é um ex-integrante do grupo de motoqueiros Hells Angels e viciado em drogas. No vídeo vemos um homem perturbado, falando coisas sem nexos e balançando a cabeça igual a lagartixa enquanto vai "curando" seus seguidores com pontapés. 



ou 

Irmãos oremos e vigiemos em todo o tempo, pois muitas coisas estranhas estão entrando sutilmente dentro da igreja plantadas pelo Inimigo..

Teresa Mesquita
 

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Momento de Adoração!

Resgatando um louvor lindo de Sérgio Lopes..A FÉ..Sem ela não teríamos motivação alguma pra prosseguir.

A fé é a firme certeza das coisas que se esperam...



Teresa Mesquita

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Os altos altos e os baixos baixos

 


A Igreja está em apuros. Verdade ou mentira? Sem dúvida muitos já chegaram a essa conclusão. Dizer que todosenxergam isso seria um exagero, pois há uma multidão de fiéis que estão em festa. Celebram a bênção de mais um encontro gospel, mais uma conferência “profética” e mais uma música comovente – a “benção” da hora.

Não obstante essa ala festiva, muitos constatam que a Igreja anda mal. Inclusive a própria ala festiva é um dos sintomas dessa condição debilitada, como já expliquei no meu livro O Fim de Uma Era. Igrejas se enchem – não de fiéis, mas de torcedores, que não resistem um “louvorzão” do qual podem voltar arrepiados e suados. As frases de vitória e afirmações de superação enchem a boca, decoram os carros e incendeiam a imaginação com conquistas a serem alcançadas. Entramos na era da igreja de massa, a igreja populista. Os membros se perdem na multidão. Gostam de se sentir parte de algo maior do que eles mesmos. Como uma torcida organizada que vai ao delírio após mais um gol e todos na arquibancada são contagiados pela euforia, querem ser movidos pelas afirmações absolutas de benefícios que serão recebidos do alto, “em nome de Jesus!”. Afinal, o povo precisa. Deus quer. E a fé “move montanhas”.

Mas é no seio desse movimento que mora um paradoxo. Por mais que todos se engajem em eventos e igrejas de massa, indo ao delírio junto à multidão, sua jornada de fé é profundamente privatizada. Entenda: na multidão não há responsabilidade. A psicologia de massa reafirma o anonimato em meio à onda de gente. A união se manifesta tão somente no momento do evento, seja esse um “cultaço”, uma conferência ou um “show gospel”. Claro que muitos assistem na companhia de seus amigos. Mas o evento não adentra a vida particular de cada um. A vida pessoal de cada espectador fica ilesa, incólume e permanece completamente divorciada de tudo o que acontece lá. Tal qual a dinâmica de quem assiste a um telejornal, uma vez que muda de canal o descompromisso se confirma. Esquecemos logo o que vimos e ouvimos, a não ser que sirva de assunto para um bom bate-papo pontual. Boatos, notícias, piadas e outros elementos do gênero são o que temos em comum. É isso que compartilhamos equivocadamente, pensando que comunhão cristã é feita dessas coisas.

Mas comunhão cristã é algo muito mais profundo. É algo que invade o nosso mundo privatizado. Comunhão cristã faz com que tenhamos de viver uma vida transparente, uma vida de responsabilidade e dependência mútua. Se um chora, todos choram. Veja o que Paulo disse:  “Quando um membro sofre, todos os outros sofrem com ele; quando um membro é honrado, todos os outros se alegram com ele. Ora, vocês são o corpo de Cristo, e cada um de vocês, individualmente, é membro desse corpo” (1 Co 12.26,27). A imagem do Corpo é usada por Paulo para mostrar que somos mais do que uma agremiação associativa. Somos mais do que um clube religioso. Estamos ligados. Dependemos uns dos outros. E, consequentemente, a qualidade da nossa vida cristã está inexoravelmente ligada a esse elo muito mais do que social. Em resumo, ninguém anda só.

A vida espiritual é por natureza uma vida interdependente. É uma vida que se sustenta somente quando é levada em comunhão profunda com outros. Essa comunhão envolve alegrias, choro e disciplina também. Jesus disse:

“Se o seu irmão pecar contra você, vá e, a sós com ele, mostre-lhe o erro. Se ele o ouvir, você ganhou seu irmão. Mas se ele não o ouvir, leve consigo mais um ou dois outros, de modo que ‘qualquer acusação seja confirmada pelo depoimento de duas ou três testemunhas’. Se ele se recusar a ouvi-los, conte à igreja; e se ele se recusar a ouvir também a igreja, trate-o como pagão ou publicano. “Digo-lhes a verdade: Tudo o que vocês ligarem na terra terá sido ligado no céu, e tudo o que vocês desligarem na terra terá sido desligado no céu. “Também lhes digo que se dois de vocês concordarem na terra em qualquer assunto sobre o qual pedirem, isso lhes será feito por meu Pai que está nos céus. Pois onde se reunirem dois ou três em meu nome, ali eu estou no meio deles”. (Mt 18.15-20)

Veja como as palavras do Mestre nos parecem surreais e soam estranhas aos nossos ouvidos. Até parece que há “clima” para um confronto desses. E que líder se atreveria a se meter na vida do seu rebanho dessa maneira? Exclusão? Só para engrossar as fileiras dos desigrejados? Perdemos a capacidade de operacionalizar um ato tão vital como a reconciliação responsável entre irmãos. Resumo da ópera: a Igreja está ficando desalmada. Os membros do Corpo estão desligados. Entramos na era do “cada um por si e Deus por todos”. Todavia, apoio mútuo é só o começo, o mínimo que se espera de um corpo. O vigor da nossa fé depende de uma ligação forte entre irmãos. Calamitosamente, essa ligação não passa de teoria, para a grande maioria da Igreja dos nossos tempos.

Um dos resultados dessa vida cristã desalmada é o ciclo de entusiasmo, seguido por profundo desânimo, seguido novamente por mais entusiasmo e desânimo. O ciclo acaba criando uma descrença na própria fé. Agora, quanto maior a base, quanto mais larga a fundação, mais uma estrutura se firma, ganha solidez e estabilidade. Quanto menor e mais frágil, menos constância terá. Se eu tiver de “pendurar” a minha jornada na minha própria força de vontade lamento dizer que ficarei muito fragilizado. Veja que a união não só faz a força. A união faz a fé.

“E a cada um de nós foi concedida a graça, conforme a medida repartida por Cristo. … E ele designou alguns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas, e outros para pastores e mestres, com o fim de preparar os santos para a obra do ministério, para que o corpo de Cristo seja edificado, até que todos alcancemos a unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, e cheguemos à maturidade, atingindo a medida da plenitude de Cristo. O propósito é que não sejamos mais como crianças, levados de um lado para outro pelas ondas, nem jogados para cá e para lá por todo vento de doutrina e pela astúcia e esperteza de homens que induzem ao erro. Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo. Dele todo o corpo, ajustado e unido pelo auxílio de todas as juntas, cresce e edifica-se a si mesmo em amor, na medida em que cada parte realiza a sua função. Assim, eu lhes digo, e no Senhor insisto, que não vivam mais como os gentios, que vivem na futilidade dos seus pensamentos. Eles estão obscurecidos no entendimento e separados da vida de Deus por causa da ignorância em que estão, devido ao endurecimento dos seus corações. Tendo perdido toda a sensibilidade, ele se entregaram à depravação, cometendo com avidez toda espécie de impureza. Todavia, não foi assim que vocês aprenderam de Cristo”. (Ef 4.7,11-20)

Os “gentios” não sabem viver em união. “Unidade” é um ideal (e um pretexto) que só volta à tona a cada eleição. O cristão precisa entender a diferença que Cristo opera. Ele nos leva a abraçar uma unidade que o mundo não conhece. Sem essa unidade, sem essa ligação com o Corpo, as ondas me levarão. Então meus altos serão cada vez mais altos; meu baixos, cada vez mais baixos. Não há santo que aguente. Mais cedo ou mais tarde naufraga.


Na paz,
Walter Macalister