terça-feira, 27 de março de 2012

Pastor Yousef Nadarkhani escreve carta a cristãos do mundo inteiro


Portas Abertas



Pastor Yousef Nadarkhani corre o risco de ser executado por apostasia no Irã. Ele escreveu esta carta na prisão em janeiro de 2011, poucos meses depois de receber o veredicto por escrito confirmando sua sentença de morte. O pastor permanece preso em Rasht, sob a ameaça de uma execução que pode acontecer a qualquer momento.



Leia abaixo as palavras de perseverança do pastor e lembre-se de interceder por ele.

"Graça e paz da parte de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo”.

Portanto, tambem nós, uma vez que estamos rodeados por tão grande nuvem de testemunhas, livremo-nos de tudo o que nos atrapalha e do pecado que nos envolve, e corramos com perseverança a corrida que nos foi proposta, tendo os olhos fitos em Jesus, autor e consumador da nossa fé. Ele pela alegria que lhe fora proposta, suportou a cruz, desprezando a vergonha, e assentou-se à direita do trono de Deus. Hebreus 12:1-2.

Quando alguém compreende a revelação da verdade, essa pessoa estará disposta a compartilhá-la com outras pessoas e com as gerações futuras. Somos gratos às pessoas que, no passado, lutaram pela Verdade, que nos permitem ter acesso a esta gloriosa revelação de Jesus Cristo. Esses crentes entenderam a riqueza e a beleza da revelação, e estavam prontos para lutar a fim de passar adiante o fruto da revelação.

Como podemos dar frutos semelhantes para a vida eterna? Depende das escolhas que fizermos. Primeiro temos que fechar os ouvidos para a voz das trevas, como está escrito no salmo primeiro: Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Salmo 1:1.

A segunda coisa é abrir os nossos ouvidos à voz do Espírito falando através da Palavra de Deus, como está escrito: Mas o seu prazer está na lei do SENHOR, e na Sua lei medita de dia e de noite. Salmo 1:2.
O fruto da comunhão com o Senhor através da Sua Palavra Vivificante é o que garante a estabilidade nesta vida e impacta a vida de outros gerando frutos eternos, como dizem as Escrituras: E ele será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, que dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará. Salmo 01:03.


"Um passo de fé"

Muitas pessoas admiram Jesus como um modelo único a ser seguido por gerações, muitos gostariam de imitá-lo. Jesus não veio para ser apenas admirado, mas nos trouxe um modelo perfeito a ser seguido. Se queremos ser como Ele, precisamos dar um passo de fé, como Pedro. Quando Pedro viu o seu Senhor andando sobre o mar furioso, ele pediu para ir ao encontro de Jesus sobre as águas. Então Jesus disse: "Vem!".

Todos quanto escolheram seguir o Senhor, de alguma forma ouviram antes uma ordem D’ele, dizendo: "Vem!" Uma ordem que implica um passo de fé. Como é evidente nas Escrituras, aquilo que somos capazes de ver não é fé. A fé é bíblicamente definida como: "Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem." 

Temos que dar um passo de fé "apesar das dificuldades" ", a fim de experimentar o poder de Deus. Mas precisamos lembrar que tudo deve ser feito de acordo com a Palavra de Deus. Pedro não experimentou a possibilidade de andar sobre as águas porque ele simplesmente decidiu abandonar o barco, mas por causa da Palavra, da Ordem do Senhor. A Palavra de Deus nos diz que "deveremos passar por dificuldades" e desonra por causa do Seu Nome. A nossa fé não será genuina se ignorarmos estas palavras, se não manifestarmos a paciência do Senhor em nossos sofrimentos. Qualquer um que ignora-las será envergonhado naquele dia.

É bom lembrar que muitas vezes o passo de fé nos coloca diante de algumas dificuldades. Assim como a Palavra levou os filhos de Israel a sair do Egito e os colocou diante de um obstaculo chamado Mar Vermelho. Essas  dificuldade se colocam entre as promessas de Deus e cumprimento delas e servem para desafiar e fortalecer a nossa fé. Os crentes devem aceitar esses desafios como uma parte de sua caminhada espiritual. O Filho foi desafiado no Calvário, no caminho mais difícil, como está escrito nas Escrituras: "Durante os dias de vida na terra, Jesus ofereceu orações e súplicas, em voz e com lágrimas, Àquele que O podia salvar da morte, sendo ouvido por causa da Sua reverente submissão; Embora sendo Filho, Ele aprendeu a obedecer por meio daquilo que sofreu ". Hebreus 5:7-8.

O clamor "Eli, Eli, lamá sabactâni?" É suficiente para expressar os sofrimentos de nosso Senhor no Calvário. Por trás desse pedido de socorro, podemos identificar a grande fé que O levou a aceitar a vontade do Pai. Sim, Ele sabia que Deus não permitiria que "seu Santo sofresse decomposição”, e que, em três dias, ele ressuscitaria  dentre os mortos. Além do poder da morte, o Senhor enxergou o poder da ressurreição vitoriosa.

Eu não preciso escrever mais nada sobre a base da fé. Lembremo-nos que indenpendente de momentos bons ou ruins, apenas três coisas permanecem: a Fé, a Esperança e o Amor. É importante para os cristãos se certificarem que tipo de fé, esperança e amor permanecerão. Somente o que recebemos de acordo com a Palavra permanecerá para sempre. Eu quero encoraja-lo a viver de forma digna do chamado da Santa Palavra. Permitam irmãos, vocês que são herdeiros da glória de Cristo, serem exemplos para outros, a fim de ser um testemunho do poder de Cristo para o mundo.

Peço-lhes que vivam segundo a Palavra de Deus, a fim de rejeitar as ações das trevas que geram dúvidas em seus corações. A verdadeira vitória que elimina as dúvidas, vem pelo ouvir a Palavra de Deus com fé. 

Somente uma igreja baseada nos ensinamentos de nosso Senhor Jesus Cristo subexistirá, longe do auxilio e da proteção da Palavra de Deus o devorador a destruirá. 

“Vamos dar um Testemunho Santo. "

Seu irmão em Cristo,

Youcef Nadarkhani

Deus te abençoe..
Teresa Mesquita



quinta-feira, 22 de março de 2012

MOMENTO DE ADORAÇÃO








Lindo louvor com Davi Sacer..


Sê tu a minha habitação forte, à qual possa recorrer continuamente. Deste um mandamento que me salva, pois tu és a minha rocha e a minha fortaleza. 

Salmos 71:3

Dr Craig ensina ateu a usar o pensamento lógico-racional


Dr. William Lane Craig, filósofo cristão, e o Dr. Lewis Wolpert, biologista ateu, realizaram um debate sobre a existência de Deus.
O Dr. Craig apresentou o argumento cosmológico para a existência de Deus, o qual conclui que Deus é a causa para este universo existir. O Dr. Wolpert tentou refutar o argumento afirmando que a causa para o universo existir pode ser um computador. Assistam ao vídeo para ver o que aconteceu.







quarta-feira, 21 de março de 2012

Cristão ou macaco de imitação?


Por Maurício Zágari



Tenho 40 anos. Na minha infância, quando alguém reproduzia o comportamento de outro a gente no colégio chamava de “macaco de imitação”. Não tenho certeza, mas creio que essa gíria já caiu em desuso, pois não vejo mais as crianças chamarem outras disso. De qualquer modo, sempre que observo alguém mimetizar o comportamento de outra pessoa, minha memória puxa lá do fundo do baú aquela gíria e a imagem de um bando de crianças apontando para outra e todas gritando juntas – no que em nossos dias seria bullying: “Macaco de imitação! Macaco de imitação! Macaco de imitação!”. Por mais estranho que possa soar, é exatamente assim que hoje em dia se forma um cristão: a pessoa é convertida, começa a frequentar a igreja e lá observa o que os irmãos fazem, como se comportam, que linguagem falam e como vivem sua relação com Deus. E aí passam a reproduzir esse comportamento crendo piamente que aquilo ali é ser cristão. Repare só: se o irmão é convertido em uma igreja do reteté vai sapatear e berrar “glórias” e “aleluias”. Se for em uma bem tradicional, vai achar que bater palmas na hora do louvor é pecado. Se for em um grupo alternativo, tipo igreja em lares, vai demonizar a Igreja institucional. Se for numa congregação emergente vai achar crente de terno e gravata uns fariseus. Se for num grupo de desigrejados vai jurar que “eu sigo Jesus e não religião”. E por aí vai. Sejamos honestos: somos belíssimos “macacos de imitação” na hora de definir o tipo de cristãos que seremos.
A grande questão é que isso é pura casca. Não mostra essência. Essa foto que você está vendo à esquerda somos eu e minha filhinha de um ano num culto. Sentamos no último banco, para que, se ela começasse a fazer barulho, eu pudesse sair rapidamente com ela do santuário sem atrapalhar a celebração. Obviamente, de lá era possível ver o que todos os demais na igreja estavam fazendo. Agora… observe o que ELA está fazendo. Na hora do louvor ela vê todo mundo na igreja levantando as mãos, olhando para o céu, batendo palmas (sim, somos pentecostais reformados) e ela faz tudo igualzinho. E a foto não faz justiça à aparência de devocionalidade que ela exprime. Ela olha pro céu, fecha os olhinhos, mexe a boca como se estivesse orando e canta daquele  jeito que crianças de um ano cantam, balbuciando os sons. Em casa, ela tem uma boneca da Mônica que dança e se balança toda. Quando apertamos um botão no peito dela, o bonequinha para. Pois de vez em quando a boneca cai de costas no chão e parece estar estrebuchando. Aí eu brinco com a filhinha: “Expulsa o capeta dela, filha”, ao que a pequenina dá um tapa no peito da pobre Mônica e emite um gritinho, como se dissesse “sai!”. E a Mônica para na hora com a “manifestação” e fica quietinha, liberta de todos os “espíritos malignos”.
Bem, aí eu pergunto: será que em todos esses momentos a minha herdeira, que só fala “papai”, “mamã” e “sodadi”, está vivendo uma devocionalidade real? Será que ela está de fato louvando a Deus na igreja e libertando bonecas de demônios? A resposta é óbvia: não, ela não tem a menor noção do que está fazendo. Está apenas imitando os outros, como uma boa… macaquinha de imitação. Mas se você olha na hora do louvor… meu irmão, minha irmã…vai dizer que ela é a mais crente da igreja.
Infelizmente isso é o que está acontecendo em grande parte da Igreja evangélica brasileira de nossos dias. Os santuários, é fato, estão lotados. Mas, se você reparar… uma enorme parte de quem está ali não está em espírito e em verdade prestando culto ao Senhor (porque culto não se “assiste”, se “presta”, você tem essa noção?), mas macaqueando. Quem prega percebe isso com muita clareza. Por exemplo, ao final de uma pregação eu tenho por hábito levar a congregação a fechar os olhos, introspectar-se e refletir por poucos minutos sobre o que foi pregado. “Feche seus olhos, por favor e…”. Posso afirmar que em absolutamente todas as vezes em que fiz isso tive de pedir de novo: “Por favor, TODOS fechem os olhos e os mantenham fechados”, pois inevitavelmente vai haver uns quatro ou cinco que abrirão os olhos, darão uma espiada em volta, bocejarão, mexerão em algo de suas roupas, cochicharão algo com alguém que esteja ao lado… ou seja, não estão realmente preocupados em aproveitar aquele momento para praticar a introspecção e o religare com Deus. Que a meu ver é o momento mais importante de uma pregação: quando o pregador se cala e quem o ouviu reflete sobre o que escutou, aplicando o que eram palavras em sua vida, tornando-as ação.
Para que ler a Bíblia se tudo o que preciso fazer para transparecer que “sou cristão” é repetir dois ou três versículos que ouvi alguém dizer? Para que ser santo se basta escrever coisas no twitter ou no facebook que me deem uma aparência de santidade (de preferência, pondo na Bio “menina dos olhos de Deus” ou, como ouvi outro dia, “Filho do Deus Altísssimo”)? Para que orar se basta imitar os outros, fechar os olhos e erguer as mãos? Para que dar a outra face se para acharem que sou cristão basta macaquear um “a paz do Senhor”? Para que chorar com os que choram se basta macaquear um “vou orar por você”? Para que ter devocionalidade com Deus no seu quarto se ali não tem nenhum irmão para admirar suas macaqueadas? Melhor assistir ao futebol, à novela, ao BBB ou ao UFC. Não tem ninguém pra ver mesmo, né? Então fingir que ora pra quê?
Em casa minha filhinha macaquinho de imitação nunca levantou a mão sozinha com Deus na hora em que toca uma música de louvor. Mas quando o pai ouve ópera e brinca de Plácido Domingo cantando “Nessun Dorma” ela vira uma diva do municipal. Parece Maria Callas: mesma postura, mesmo gestual. Antes de comer, a família dá as mãos, ela na roda, e ao final todos dizem “amém”. E… adivinha só? Ela também diz “amém”. Não entendeu nada do que foi dito, nem ao menos entende por que todos deram as mãos. Mas como todos falaram ela também fala.
Quando o pai lê com ela a “Biblia das Crianças” e aponta o desenho ela sabe repetir direitinho o nome do personagem que ali está representado, por imitar aquele nome que papai já repetiu montes de vezes: “Jesus”. Mas não o conhece. Não sabe quem Ele é. Não tem uma relação de intimidade com Ele. Não põe em prática seus mandamentos. Mas é um belo macaquinho de imitação: “Quem é esse, filhinha?”. “Jesus!”. Mas se eu perguntar a ela QUEM É ESSE na plenitude da pergunta… ela ficaria me olhando com cara de boba, sem ter a menor ideia, pois apenas reproduz comportamentos cristãos. Com 1 ano de idade ela ainda não é uma cristã: não entende o plano de salvação, não foi convertida pelo Espirito de Deus, não vive o fruto do Espirito. Mas vai todo domingo à igreja, levanta a mão na hora do louvor, diz “amém” ao final das orações, reconhece quando lhe apontam “Jesus”. Mas vida com Deus? Zero.
Aí eu olho em volta. E, confesso, em alguns momentos os que se chamam pelo nome do Senhor agem de modo tão anticristão que me pergunto até que ponto estamos vivendo Cristo ou apenas somos macacos de imitação daqueles que deveriam dar a outra face, andar a segunda milha, pacificar, pagar o mal com o bem, não se vingar, amar o próximo como a si mesmo. E, como não sou o juiz do universo, me pergunto até que ponto eu mesmo não estou comendo bananas na hora da Ceia. Essa é uma reflexão que nunca devemos deixar de nos fazer: como está nossa devocionalidade? Feche os olhos (se puder) e pense: como está a SUA devocionalidade?
A resposta a essa pergunta está embutida na resposta a outra pergunta: você vive de fato Cristo em tudo o que faz e pensa ou apenas replica como um macaquinho de imitação o comportamento, os jargões e o modo de cultuar dos crentes? Pare. Pense. E responda a si mesmo. Para não ter de responder a Deus naquele grande e terrível dia em que estará face a face com o Criador.
Paz a todos vocês que estão em Cristo.

Espero que te abençoe assim como a mim!!
Teresa Mesquita

segunda-feira, 19 de março de 2012

DEVOCIONAL - Russell Shedd


O Sermão do Monte e nossa Santificação (2)





Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados; (Mateus 5:4)
A recompensa para os que sentem uma santa tristeza é a consolação. Muitos sentem tristeza por perderem coisas deste mundo, mas quem se entristece pelo grande motivo de tristeza: o pecado, que nos separa de nosso Criador?
Jesus chora 3 vezes:
  • O sepultamento de Lázaro (João 11:35)
  • O lamento sobre Jerusalém (Lucas 19:41)
  • O qual, nos dias da sua carne, oferecendo, com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas ao que o podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia. (Hebreus 5:7)
O choro de Jesus está relacionado à condição distante de Deus do seu povo, da qual Ele mesmo provou na cruz. Será que choramos pela nosso afastamento diante de Deus?
“Porquanto, ainda que vos contristei com a minha carta, não me arrependo, embora já me tivesse arrependido por ver que aquela carta vos contristou, ainda que por pouco tempo. Agora folgo, não porque fostes contristados, mas porque fostes contristados para arrependimento; pois fostes contristados segundo Deus; de maneira que por nós não padecestes dano em coisa alguma. Porque a tristeza segundo Deus opera arrependimento para a salvação, da qual ninguém se arrepende; mas a tristeza do mundo opera a morte.”  (2 Coríntios 7:8-10)
Quando foi a última vez que você chorou pelos seus pecados? Sentiu uma santa tristeza segundo Deus pela sua condição? Quando não há contrição e arrependimento o cristianismo é trocado por um mero ticket para o céu.
Se você, meu irmão, está disposto a chorar por qualquer pecado que o Espírito traga a sua memória, você sentirá a santa alegria da consolação. “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça” (1 João 1:9).


Continua...

sexta-feira, 16 de março de 2012

MOMENTO DE ADORAÇÃO



Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.  João 1:9 




A quem louvaremos e adoraremos se não a ti Senhor e salvador de nossas almas sedentas. Só tu és digno de nosso louvor. Mesmo que nunca alcancemos um louvor e adoração dignos de Ti, pois Tua santidade jamais poderá ser alcançada em nossos pobres corações. Que Tua presença santa seja nosso desejo constante..GLÓRIAS A TI!! 

Teresa Mesquita

DEVOCIONAL - Russell Shedd


O Sermão do Monte e nossa Santificação (1)

No sermão do monte Jesus está dando requisitos que são válidos para hoje e não para um futuro milenar.

E Jesus, vendo a multidão, subiu a um monte, e, assentando-se, aproximaram-se dele os seus discípulos; e, abrindo a sua boca, os ensinava, dizendo: Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus; (Mateus 5:1-2)

Pobre de espírito – uma pessoa que é pobre diante de Deus, que entende que não é indispensável para Deus. Será que pensamos que Deus precisa de nós? Que o avanço do Reino ficará permanentemente debilitado sem nossa participação. Nós somos apenas canais e se um canal falha, pela graça, Deus levanta outro para substituí-lo.

Os humildes de espírito são aqueles que colocam Cristo como Senhor e não seu ego e que não contestam contra a avaliação que Deus faz de nós. Já os ricos de espírito são aqueles para os quais é impossível entrar no Reino, pois Deus é contra os orgulhos.

Ah, que Deus nos mostre como Ele valoriza o humilde de espírito.

Continua..





A palavra de Deus é uma fonte inesgotável..Nela jorra rios de águas vivas..


Teresa Mesquita

segunda-feira, 12 de março de 2012

MOMENTO DE ADORAÇÃO



"Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós." (1 Pedro 5:7)







Os perigos da irrealidade do computador

Cinco resoluções

Há apoio bíblico para as resoluções pessoais? Algo bem próximo disso é o conceito de fazer e cumprir votos. “Fazei votos e pagai-os ao senhor, vosso Deus” (Salmos 76.11). Como todas as demais coisas valiosas, podemos abusar disso e torná-la uma negociação presunçosa com o Todo-Poderoso. Mas não deve ser assim.
Podemos examinar nosso próprio coração, reconhecer a fraqueza da carne e dizer ao Senhor: “Sei que, entregue a mim mesmo, farei uma bagunça de minha vida. Não creio que tenho, em mim mesmo, a capacidade de cumprir as promessas e votos que faço ao Senhor. Agradeço-Te pela promessa bíblica de que Tu encherás meu coração de temor, para que eu não Te abandone (Jeremias 32.40), e de que Tu realizarás em mim o que é agradável diante de Ti (Hebreus 13.21). Creio que um dos instrumentos mais simples que estabelecestes para guardar-me de pecar é o fazer votos. Por favor, mostra-me quando isso é conveniente e dá-me graça para eu cumprir o que prometo”.
Em seguida, apresento cinco perigos do computador e cinco resoluções (ou votos) que todos devemos fazer.
1. Perigo: a armadilha da curiosidade constante
O computador pessoal oferece intermináveis possibilidades de descobertas. Até o ambiente básico de um sistema operacional pode consumir horas, dias e semanas de digitação e investigação curiosa. Sistema de cores, protetores de tela, atalhos, ícones, configurações, gerenciamento de arquivos, calculadora, relógio, calendário. Além disso, existem os inúmeros softwares que consomem semanas de nosso tempo, enquanto nos seduzem a examinar sua complexidade. Tudo isso é bastante enganador, dando-nos a ilusão de poder e eficiência, mas deixando-nos com o sentimento de vazio e nervosismo, ao final do dia.
Resolução: limitarei estritamente meu tempo de experiência no computador e me dedicarei mais à verdade do que à técnica.
2. Perigo: o mundo vazio da (ir)realidade virtual
Quão triste é ver pessoas inteligentes e criativas desperdiçando horas e dias de sua vida criando cidades, exércitos e aventuras que não têm nenhuma conexão com a realidade. Temos uma vida para viver. Todos os nossos poderes nos foram dados pelo Deus real, a fim de serem usados no mundo real, que nos leva ao céu real ou ao inferno real.
Resolução: gastarei minha energia construtiva e criativa não na irrealidade da “realidade virtual”, e sim na realidade do mundo real.
3. Perigo: relações “pessoais” com meu computador
Diferentemente de qualquer outra invenção, o computador pessoal é quase semelhante a uma pessoa. Você joga contra ele. Há programas que conversarão com você sobre a sua personalidade. O computador falará com você; sempre estará à sua disposição. É mais esperto do que seu cachorro. O grande perigo é que nos sentimos realmente à vontade com essa “pessoa” eletrônica e administrável e, pouco a pouco, nos afastamos dos relacionamentos imprevisíveis, frustrantes e, às vezes, dolorosos com pessoas humanas.
Resolução: não substituirei o risco dos relacionamentos pessoais pela segurança eletrônica e impessoal.
4. Perigo: o risco da paixão secreta
Casos sexuais começam em momentos de privacidade, quando as pessoas estendem a conversa e compartilham sua alma. Isso pode acontecer na absoluta reclusão de sua correspondência eletrônica particular. Pode ser imediato e “ativo” ou demorado e “recordado”. Você pode imaginar que “isso não é nada” — até que ele ou ela aparece em sua cidade. Isso já aconteceu tantas vezes.
Resolução: não cultivarei um relacionamento pessoal com alguém do sexo oposto, além de minha esposa. Se eu sou solteiro, não cultivarei esse relacionamento com a esposa de outrem.
5. Perigo: a pornografia eletrônica
Mais insidiosa do que os vídeos censurados como impróprios para menores de 18 anos, podemos não somente assistir, mas também nos unirmos à perversidade na privacidade de nosso escritório. A pornografia interativa lhe permitirá “praticá-la” ou levá-los a “praticá-la” com o seu mouse. Nunca a vi. Nem jamais tive essa intenção. A pornografia eletrônica mata a alma. Afasta-nos de Deus. Despersonaliza as pessoas. Abafa a oração. Ignora a Bíblia. Barateia a alma. Destrói o poder espiritual. Corrompe tudo.
Resolução: nunca abrirei qualquer programa para obter estímulo sexual; não comprarei, nem descarregarei ao meu computador qualquer material pornográfico.
Computadores, a Internet e o e-mail são dons notáveis de Deus. Sim. Mas, são também ameaças aos nossos compromissos, nossos corações e nossas famílias — assim como o são o telefone, o rádio, a televisão e os inúmeros jogos eletrônicos. Todos os dons de Deus podem ser transformados em ídolos e armas de rebelião contra o Doador. Mas não deve ser assim.
Em vez disso, devemos perguntar como o salmista: “Que darei ao senhor por todos os seus benefícios para comigo?” (Salmos 116.12) E devemos responder, como ele o fez: “Tomarei o cálice da salvação e invocarei o nome do senhor. Cumprirei os meus votos ao senhor, na presença de todo o seu povo” (vv. 13-14).

quinta-feira, 8 de março de 2012

Simplesmente Mulher o/





Toda fase da vida tem sua beleza e maravilha por si própria. Minha oração para todas as mulheres é que elas possam aproveitar seu tempo apesar das mentiras do mundo. Que elas possam ser exigentes e não ajustadas por nada menos que a perfeita vontade de Deus. Que elas possam esperar pacientemente em Deus que é o provedor de todo bom e perfeito presente. Que elas possam ser sábias, usando qualquer tempo que Deus julgue necessário para torná-las lindas por dentro e por fora.


FELIZ DIA MULHER!!


Teresa e Thiago!!

terça-feira, 6 de março de 2012

segunda-feira, 5 de março de 2012

Momento de Adoração!!


Hoje trago para o momento de adoração um louvor do André Valadão. Em seu primeiro cd "Mais que Abundante" ele canta um louvor que eu gosto muito...NÃO HÁ MAIS CONDENAÇÃO. Louvor esse, que nos mostra que somos livres em Cristo. Estamos libertos do julgo do pecado, da lei, das acusações do inimigo. Jesus levou na cruz nossos pecados e hoje somos abundantes da Graça de Deus. Estamos justificados..SALVOS. Pecamos todos os dias, e isso é um fato, sejam por palavras, pensamentos, quando deixamos de fazer o bem a alguém, e tantos outros pecados que nos fazem sentir envergonhados diante da majestade de nosso Deus. Em 1 João 1:7 nós lemos: “Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado.”. Nós temos que ter isto em nossos corações. Fomos comprados por alto preço. Preço de sangue. Glória a Deus!!


Mas agora se manifestou uma justiça que provém de Deus, independente da Lei, da qual testemunham a Lei e os Profetas, justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo para todos os que creem. Não há distinção, pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente por sua graça, por meio da redenção que há em Cristo Jesus. Deus o ofereceu como sacrifício para propiciação mediante a fé, pelo seu sangue, demonstrando a sua justiça. Em sua tolerância, havia deixado impunes os pecados anteriormente cometidos; mas, no presente, demonstrou a sua justiça, a fim de ser justo e justificador daquele que tem fé em Jesus. Romanos 3:20-26




Paz a todos..
Teresa Mesquita

quinta-feira, 1 de março de 2012

DESPERTA, TU QUE DORMES!!


Graça e paz irmãos.

Já faz alguns meses que venho acompanhando as notícias do pastor iraniano Yousef Nadarkhani, que vem sendo mantido preso desde 2009 por ter se convertido ao cristianismo. A sua sentença já foi decretada e a pena é enforcamento. Não se sabe ainda se esse nosso irmão já dorme no Senhor ou se ainda está vivo, pois o governo iraniano não fornece esse dado. Muitos países têm se mobilizado em defesa de sua vida, mas o governo iraniano se mostra irredutível. Já foram feitos abaixo assinados em todo mundo, mensagens via internet foram enviadas diretamente para a embaixada iraniana clamando pela vida do pastor Yousef.

Quando vi o vídeo abaixo em que nosso irmão relata sua fé em Deus em meio a grande tribulação que tem vivido, me constrangi muito. Pois vejo o quanto sou miserável.

Vivemos em um país que tem liberdade cristã, onde em cada esquina tem uma igreja, onde andamos livremente com nossas Bíblias na mão, podemos falar de Cristo abertamente em redes sociais, de tv e outras mídias, mas infelizmente muitas vezes não aproveitamos essas oportunidades de forma honrosa. Uma forma que venha glorificar o nome de Deus em uma nação corrompida e idolatra. Uma nação distante de valores cristãos, éticos e morais.

Vamos orar por nossos irmãos que não têm a mesma liberdade que nós temos aqui no Brasil e que vergonhosamente muitas vezes não usamos. Irmãos esses que muitas vezes arriscam suas vidas por uma bíblia, que oram e cantam em silêncio, escondidos em cavernas e esconderijos subterrâneos, que estão presos em contenderes no deserto, encarcerados em prisões, que são queimados vivos  e são ridicularizados em diversos países intolerantes ao evangelho e tudo isso por não negarem sua fé em Jesus.

Oremos por nós também. Para que através de testemunhos como o do pastor Yousef Nadarkhani, possamos ser incomodados a buscar mais intimidade com o Senhor e santidade, deixando todo embaraço que nos impede de falarmos da graça de Deus. 

Que Deus tenha misericórdia de cada um de nós!!











Na paz daquele que conforta nosso irmão Yousef..
Teresa Mesquita